Montaigne e a auto-estima.
Desde muito tempo nos sentimos incomodados com nós mesmos por não estarmos nos padrões estabelecidos pela sociedade. Sentimo-nos inadequados fisicamente, (por sermos bordos, magros demais, deficientes, etc.), inadequados pelos julgamentos feitos por outros a respeito de nossos costumes e hábitos e inadequados intelectualmente (por não sermos considerados, espertos, etc.)
Por vivermos rodeados desses modelos inalcançáveis muitas vezes somos recriminados e perseguidos por sermos diferentes. Sem levar em consideração com o real conhecimento e habilidades que temos, sendo o mais importante um pedaço de papel que “comprova” conhecimento ao que a pessoa realmente conhece. Levando a quem adquire esse diploma, dizendo que ele conhece daquele assunto, a ser arrogante e se achar demais o “dono do saber”.
Montaigne tenta descrever o ser humano como nenhum outro havia descrito, com todas as suas necessidades e imperfeições. Defendendo por que por meio da razão, por pensarmos demais somos infelizes e que deveríamos ter a sabedoria dos animais, pois eles não sentem vergonha alguma de seus corpos e não se importam se gostam ou não do seu modo de ser e viver. Pois, somos todas as partes de nós mesmos e devemos nos gostar do modo que somos.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
O entediado profissional – Paulo Galdêncio
O tédio é ausência de medo, sendo o mesmo considerado o sal da vida, a necessidade de passar por obstáculos. O homem seria um móbile frágil e o tédio a falsa segurança que temos sem levar em consideração a fragilidade das coisas que nos cerca, essa grande segurança em nós mesmos é o que provoca a ausência do medo, gerando o tédio.
Quando temos uma grande dificuldade e uma baixa habilidade é caudado o stress, o desespero e quando temos baixa dificuldade e grande habilidade gera desinteresse e tédio. Um pêndulo que oscila entre o desespero e o tédio.
Quando temos a dificuldade igual à habilidade passa a não ter graça levando ao tédio, nos levando a necessidade de aumentar a dificuldade e a busca por desafios.
A dificuldade gera desafio sendo motivado a fazer o que gosta, a se sentir útil, se sentir bem no ambiente da equipe, buscar sempre desafios e reconhecimento.
Portanto, devemos transformar o stress em desafio, em faixa do fluir. Buscando ter na vida profissional a paixão, algo intenso e impossível, que quando é realizado se perde o interesse e já parte para outro desafio e na vida pessoal o amor, algo que lhe garanta duração e acaba com a falta de cuidado.
O tédio é ausência de medo, sendo o mesmo considerado o sal da vida, a necessidade de passar por obstáculos. O homem seria um móbile frágil e o tédio a falsa segurança que temos sem levar em consideração a fragilidade das coisas que nos cerca, essa grande segurança em nós mesmos é o que provoca a ausência do medo, gerando o tédio.
Quando temos uma grande dificuldade e uma baixa habilidade é caudado o stress, o desespero e quando temos baixa dificuldade e grande habilidade gera desinteresse e tédio. Um pêndulo que oscila entre o desespero e o tédio.
Quando temos a dificuldade igual à habilidade passa a não ter graça levando ao tédio, nos levando a necessidade de aumentar a dificuldade e a busca por desafios.
A dificuldade gera desafio sendo motivado a fazer o que gosta, a se sentir útil, se sentir bem no ambiente da equipe, buscar sempre desafios e reconhecimento.
Portanto, devemos transformar o stress em desafio, em faixa do fluir. Buscando ter na vida profissional a paixão, algo intenso e impossível, que quando é realizado se perde o interesse e já parte para outro desafio e na vida pessoal o amor, algo que lhe garanta duração e acaba com a falta de cuidado.
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