Poema sobre mim mesmo, orientado pelo professor de filosofia Arlindo Picoli.
Mas quem sou eu além desta que está aqui?
Sou mais que um simples poema de rima pobre
Porém, muito menos do que eu ainda posso me tornar
Digo que possuo um coração nobre
Mas sou dotada de um gênio bem difícil de lidar.
Sou como qualquer um, acompanhada de defeitos e qualidades
Sou quem mais tenta acertar, por ser quem não consegue parar de errar
Sinto-me só mesmo cercada de amizades
Às vezes, sinto coisas que nem eu mesma sei explicar.
Sou o que você vê ou o que quero te mostrar
Sou tudo e ao mesmo tempo nada
Sou mais uma cara perdida nesse mundão em busca de paz e felicidade
Sou a constante descoberta de mim mesma.
E você, quem é?
É realmente quem demonstra ser
Ou é só uma mascara que lhe envolve?
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Não sei quantas almas tenho.
Comentário postado no blog Viver a Filosofia em 15/11/10.
O poema relata uma pessoa com diversas personalidades, uma busca incessante pelo “eu” que nunca é apenas um, um alguém que não consegue de ter apenas uma identidade e a dificuldade em saber o real sentido de sua existência.
Mostra uma pessoa vazia e em constante solidão, alguém que não compreende a si mesmo e ao mesmo tempo uma pessoa de múltiplas personalidades.
Talvez essas múltiplas identidades facilitem para ele a descobrir ele mesmo ou então, uma forma de demonstrar tudo o que ele desejaria ser e não pode.
Tornando-o dependente dessas personalidades, mas ao mesmo tempo o impedem de achar o seu “eu” verdadeiro com essa dependência. Vivendo em constante imaginação e ilusão, mas acaba sendo parte dele acaba de certa forma, sendo ele.
Meio complexo, mas é a melhor forma de Fernando Pessoa traduzir-se.
O poema relata uma pessoa com diversas personalidades, uma busca incessante pelo “eu” que nunca é apenas um, um alguém que não consegue de ter apenas uma identidade e a dificuldade em saber o real sentido de sua existência.
Mostra uma pessoa vazia e em constante solidão, alguém que não compreende a si mesmo e ao mesmo tempo uma pessoa de múltiplas personalidades.
Talvez essas múltiplas identidades facilitem para ele a descobrir ele mesmo ou então, uma forma de demonstrar tudo o que ele desejaria ser e não pode.
Tornando-o dependente dessas personalidades, mas ao mesmo tempo o impedem de achar o seu “eu” verdadeiro com essa dependência. Vivendo em constante imaginação e ilusão, mas acaba sendo parte dele acaba de certa forma, sendo ele.
Meio complexo, mas é a melhor forma de Fernando Pessoa traduzir-se.
Subjetividade, cultura e educação: a construção de si mesmo.
Comentário postado no blog Viver a Filosofia em 15/11/10.
É quase impossível dizermos que o meio onde vivemos não influencia em nada nossa formação. A cultura, a família, os amigos e a educação que temos tudo isso nos ajuda de certa forma, na construção de nós mesmos. E isso que Michel Foucault pesquisou e viu os vários jeitos das pessoas, a sua formação e o que teria contribuído para que elas fossem daquela forma. Ele cita a cultura, a educação que essas pessoas tiveram e também a influencia familiar e dos amigos.
É a interligação entre o que aprendemos desde berço, a cultura, a educação e os amigos que temos que ajuda na nossa construção. Porém, nem tudo que aprendemos ou vemos dessas partes que nos influenciam deve prevalecer, pois ao nos desenvolvermos também vamos criando os nossos próprios princípios, o senso de certo ou errado e nem tudo que adquirimos vamos levar adiante.
É quase impossível dizermos que o meio onde vivemos não influencia em nada nossa formação. A cultura, a família, os amigos e a educação que temos tudo isso nos ajuda de certa forma, na construção de nós mesmos. E isso que Michel Foucault pesquisou e viu os vários jeitos das pessoas, a sua formação e o que teria contribuído para que elas fossem daquela forma. Ele cita a cultura, a educação que essas pessoas tiveram e também a influencia familiar e dos amigos.
É a interligação entre o que aprendemos desde berço, a cultura, a educação e os amigos que temos que ajuda na nossa construção. Porém, nem tudo que aprendemos ou vemos dessas partes que nos influenciam deve prevalecer, pois ao nos desenvolvermos também vamos criando os nossos próprios princípios, o senso de certo ou errado e nem tudo que adquirimos vamos levar adiante.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Comentário sobre o texto: “Democracia Ameaçada”, postado no blog Viver a Filosofia.

Democracia denomina-se “governo do povo”, onde o povo toma importantes decisões na sociedade.
Atualmente, no Brasil, não é a população que decide diretamente o que será feito, mas elegem representantes para tomar essas decisões por ela. Representantes esses, que ao invés de lutar emprôo da grande maioria que o elegeu e que na maioria das vezes é a mais necessitada, corrompem-se e acabam prejudicando de certa forma quem os colocaram lá. Fazendo com que a população fique desacreditada e sem esperanças de melhorias.
Essa população desacreditada acaba por fim, votando em qualquer um, por pensar que todos são iguais ou elegem, talvez como modo de indignação, pessoas que são consideradas palhaças, em todos os aspectos, como no caso do Tiririca. Sem saber que ao ter grande quantidade de votos essa pessoa eleita levará consigo outros representantes, que sequer sabemos o nome ou sua índole.
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